Esse é um tema que quase sempre desperta nossa atenção. Ter um trabalho que nos traga felicidade e ainda sim, nos remunere. Tenho visto uma série de reportagens onde organizações procuram respostas e ações para a transformação do ambiente de trabalho onde pessoas possam se sentir bem, motivadas e realizadas com o seu trabalho. Uma atitude louvável e muito necessária para as empresas que desejam atingir desempenho diferenciado.
Não vou entrar no contexto das organizações, mas sim para falar do nosso autoconhecimento e consciência daquilo que somos e fazemos como profissionais. Como princípio, o que escolhemos como profissão e fazemos hoje, foi baseado nas nossas escolhas, seja ela por influencia dos nossos pais (que tem um papel importante) ou por amigos e/ou por experiências adquiridas ao longo da vida. Há alguns direcionadores que também influenciam nessas escolhas como: ganhar dinheiro, alcançar status, fazer a diferença e seguir nossas paixões.
Uma grande parte da responsabilidade sobre a felicidade e/ou satisfação no trabalho está diretamente relacionada a nós mesmos. Ou seja, se temos consciência dessas nossas escolhas e se onde estamos e o que estamos fazendo está nos trazendo prazer e realização e alinhados com o nosso propósito, já é um bom caminho para o prazer no trabalho e como consequência, a satisfação nele.
Entender nossas prioridades pode nos ajudar a desenvolver uma visão pessoal do que é um trabalho realmente significativo.
Muito importante que em toda nossa carreira profissional possamos estar refletindo e tendo consciência do todo que nos cerca, isso poderá nos ajudar para que estejamos atualizados e atentos as nossas necessidades como ser humano e como profissional.